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R$117,00
Lançado pela primeira vez em 2007, e então indicado para o prêmio Jabuti, esse é o primeiro volume de uma trilogia que acabou se tornando a maior referência da tanatologia no Brasil. Organizado pela doutora em Educação, Dora Incontri e pelo doutor em Medicina Franklin Santana Santos, conta com autores das mais diversas áreas: filosofia, psicologia, diferentes tradições religiosas, educação, estética, sociologia, em textos que abordam a ciência da tanatologia, sob diversas perspectivas.
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R$67,00
Lançado dois anos depois do primeiro volume, esse é o segundo da série que acabou se tornando a maior referência da tanatologia no Brasil. Organizado pelo doutor em Medicina Franklin Santana Santos, conta com autores das mais diversas áreas: filosofia, psicologia, diferentes tradições religiosas, educação, estética, sociologia, em textos que abordam a ciência da tanatologia, sob diversas perspectivas.
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R$67,00
Esse é o terceiro da série que acabou se tornando a maior referência da tanatologia no Brasil. Organizado pelo doutor em Medicina Franklin Santana Santos, conta com autores das mais diversas áreas: filosofia, psicologia, diferentes tradições religiosas, educação, estética, sociologia, em textos que abordam a ciência da tanatologia, sob diversas perspectivas.
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R$30,00
Essa obra faz parte de uma trilogia, justamente com Espiritismo e Budismo: por um diálogo entre Ocidente e Oriente e Espiritismo e Globalização: por uma civilização do amor. Os três livros são a tese de doutorado defendida por André Andrade Pereira na área de Ciências da Religião, na Universidade Federal de Juiz de Fora, editada pela Editora Comenius, com o apoio do Instituto de Cultura Espírita.
Para Dora Incontri, a editora e prefaciadora do livro: “De maneira sensível, bem fundamentada e oportuna, o autor discute essa linha de tensão entre Espiritismo e (outras) religiões, apontando o que facilita e o que dificulta o diálogo e a aproximação. Faz isso, porém, considerando a dinâmica do movimento espírita, trazendo as posições de Kardec, de Emmanuel (através de Chico Xavier), dos espíritas brasileiros – que nem sempre coincidem entre si. Identifica de maneira bela o que nos faz mais aptos ao entendimento inter-religioso e critica o que pode nos travar nessa caminhada.”